Publicada em 24/04/2024 às 08h30
O ministro paraibano, Herman Benjamin, nascido no município de Catolé do Rocha, localizado no alto sertão do estado da Paraíba, foi eleito presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ) na tarde de ontem (23). A partir de agosto, ele sucederá à Maria Thereza de Assis Moura e presidirá o tribunal durante o biênio 2024-2026. Com 66 anos e sendo homossexual assumido, Benjamin é ministro do STJ desde 2006, quando foi nomeado por Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Originário do Ministério Público de São Paulo, formou-se pela UFRJ em 1980, com mestrado pela Universidade de Illinois (EUA) em 1987 e doutorado pela UFRGS em 2009. A eleição de Benjamin marca uma mudança na tradição do tribunal, que passará a seguir o regimento interno em futuras eleições. Essa transição impactará a composição dos colegiados, especialmente a 2ª Turma do STJ. Como ministro do Tribunal Superior Eleitoral, em 2017 foi o relator no processo que pediu a cassação da chapa eleitoral de Dilma Rousseff (PT) e Michel Temer (MDB), acusada de abuso do poder econômico. Seu voto, favorável à cassação da chapa, foi vencido por 4 votos a 3. Não importa se Herman é gay, tenaz e rigoroso na sua atuação profissional, o que importa é o seu caráter, a sua ética e capacidade profissional, na intimidade, ele é um ser humano incrível e apaixonante.
Preconceito
O indivíduo que se identificam como lésbicas, gays, bissexuais, entre outras orientações e expressões sexuais, desde o período escolar, vive cara a cara com o preconceito, por sua vez, precisa enfrentar enormes barreiras para conquistar determinados espaços no convívio em sociedade.
Destaque
A passos lentos, os homossexuais ganham destaque nos espaços de poder, tomada de decisões e no mercado de trabalho, principalmente, nas grandes empresas. É importante promover a diversidade e a inclusão, que as equipes de trabalho sejam menos hostis à presença de pessoas LGBTQIA+.
Derrota
O Governo Lula (PT) sofreu uma derrota no plenário do Senado Federal (23) do projeto que recria o seguro obrigatório para vítimas de acidente de trânsito, conhecido como DPVAT. O novo seguro obrigatório foi aprovado pela Câmara dos Deputados no começo do mês como Seguro Obrigatório para Proteção de Vítimas de Acidente de Trânsito (SPVAT).
Seguro
A cobrança do DPVAT foi extinta durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A última vez que os donos de veículos pagaram o DPVAT foi em 2020. Caso aprovado a SPVAT, o motorista brasileiro vai contratar dois seguros, ou seja, o seguro particular e o seguro do Governo, o que é um absurdo para o cidadão que já recolhe tantos impostos.
Queda
Falando em trânsito, o diretor do Detran/RO, ex-deputado federal Léo Moraes, que trabalhou pela extinção de algumas taxas e diminuição nos valores de multas, além da isenção de algumas categorias como aplicativos, tais medidas causara naturalmente a queda da receita do órgão.
Recuperar
Para recuperar receita, o Detran/RO sob o comando de Léo Moraes, está realizando em conjunto com o Batalhão de Policiamento de Trânsito (BPTran - PMRO), operações de fiscalização de trânsito nos quatro cantos de Rondônia, motoqueiros e motoristas de aplicativos são os principais alvos das operações.
União
O pré-candidato a prefeito, advogado Samuel Costa (Federação PSOL/REDE), nas entrevistas que concede, tem defendido a união de forças para retirar Porto Velho do Mapa da Desigualdade entre as Capitais elaborado pelo Instituto Cidades Sustentáveis (ICS).
Vencer
O advogado Samuel Costa, criado na periferia (Bairro Nacional), diz que é preciso vencer a “intoxicação ideológica” no sentido de garantir recursos para serem investidos em saúde, educação, segurança alimentar, transporte coletivo, saneamento básico, esporte e lazer na capital dos rondonienses.
Gestão
O pré-candidato a prefeito Ricardo Frota (Novo) nas entrevistas que concedeu no início da semana, defende fazer uma boa gestão com menos recursos. Frota que dialoga com a bolha bolsonarista, tem dito que o porto-velhense está cansado de paliativos e de mascarar a realidade.
Sonha
No apagar das luzes do fim dos prazos de filiações, o advogado Valdir Vargas, mais conhecido por Valdizinho, trocou o PL pelo PP. Ele sonha em ser indicado como candidato a prefeito ou vice-prefeito, porém, o senador Ivo Cassol que comanda a legenda progressista na capital, já deu a palavra que o partido fará parte do arco de aliança da pré-candidata Mariana Carvalho (União Brasil).
Ações
Rogério Quaresma lança pré-candidatura a vereador de Porto Velho pelo partido União Brasil. Quaresma como é mais conhecido, é comerciante e gestor público, tem promovido rodas de conversas com pessoas para debater um conjunto de propostas e ações para a cidade, em especial, a revitalização do centro da nossa capital.
Defende
Falando em rodas de conversas, o pré-candidato a vereador Matheus Serrate (PP), nas reuniões que promove, defende uma Porto Velho mais humana e transformadora, principalmente na questão do aumento de vagas escolar e agilidade no atendimento médico nas Upas da capital.
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